quinta-feira, 18 de julho de 2013

Perguntas frequentes

Porque inteligente?
Ele é um colchão que cuida do seu corpo melhor que seus próprios músculos, deixando você mais alinhado enquanto está deitado. Cuidam do alinhamento de sua coluna vertebral todos os dias que você estiver sobre ele. Ele calcula exatamente a pressão do seu corpo para que você fique na posição confortável e saudável.
Como sei que vou gostar?
Ele é feito exclusivamente para o seu biótipo e não tem como você não se adaptar nele, mas mesmo assim se você quiser mudar os toques de conforto após algum tempo de uso a empresa te da todo esse suporte.
Quanto à experiência e idoneidade da empresa?
A empresa tem 25 anos de mercado, com sede própria, nenhum processo jurídico nem administrativo, auditoria de órgãos públicos e de parceiros de inovação, que são divulgados em site e catálogos.
Esse colchão é só para quem tem problemas de saúde?
 NÃO, pois ele tem o objetivo de alinhar a postura, sendo importante em tratamentos de coluna e também em prevenção.
Como ele pode ajudar tanto assim na minha saúde?
Você vai passar 8 horas em media todos os dias nesse produto, então vai alinhar sua postura e aliviar dores em uma hora que você está repousando, alem de fazer outros tratamentos que são vendidos como assessórios neste colchão. Se você estiver dormindo em um colchão convencional a sua coluna estará sendo mais castigada do que durante o dia e uma segunda resposta seria: ele ajuda muito porque um colchão normal de um único suporte prejudica muito nossa postura do sono e nos traz dores e distúrbios do sono.
Posso perguntar para meu médico sobre o colchão inteligente?
 Pode, porém esse estudo foi concluído em 2011 e não fez parte da faculdade dele, então você deve pedir para ele entender mais do porque de nosso produto, se ele tiver interesse a empresa passa todo suporte da cientificação e estudos clínicos feitos no processo de inovação tecnológica. Cuidado para ele não confundir com colchões duvidosos do mercado. O colchão inteligente é único e com comprovação cientifica, sendo que tem o respaldo da ciência onde é fonte de pesquisa da área médica.
Qual é a diferença do colchão inteligente?
Você já dorme a muito tempo em um colchão densidade única e isso pode te causar dores no corpo, micro despertares durante a noite e fazer você se mexer demais na cama atrapalhando o ciclo do sono. O problema é que você pode gostar de um colchão tradicional por não conhecer o jeito certo de dormir. É como nunca ter ouvido um CD ou som digital e continuar ouvindo disco de vinil. Você precisa conhecer um novo mundo, como um som não tem como explicar é uma sensação de conforto pleno. O feedback mais ouvido por nosso cliente é que ele acorda nas nuvens e com muita disposição, e não sabia que isso era possível na vida, uma sensação nunca sentida antes...
É sob as medidas do corpo ou só da cama?
É sob as medidas do corpo e da cama. Do corpo sendo, distancia entre ombros, quadril, peso e altura. As medias da cama podem ser padrões ou especiais.
E para o casal os lados são diferentes?
Sim, cada um vai ter seu lado exclusivo, mas o colchão não tem separações. Inclusive o lado de um do casal tem ao longo do corpo a densidade certa para cada região de pressão no colchão.
É muito duro?
 Não é, e também não tem como explicar dureza, pois é uma questão de gosto. Ele é com certeza confortável para seu biótipo, pois é exclusivo e você ainda pode escolher toques de conforto em diversas sensações...
É de molas?
 Não é de molas, pois não foram conseguidos resultados satisfatórios com fabricação de molas por elas serem instáveis e de material que conduz energia eletrostática muito forte.
É daqueles magnéticos?
 Não, ele é de tecnologia independente. Podem-se colocar acessórios no colchão e um deles se for da preferência do cliente é o magnetismo. Também pode ser colocado, infravermelho, massagem vibroterápica, perfilado terapêutico, e diferentes tipos de Box e personalização.
Crianças podem usar e posso fazer sob medida?
 Podem e é muito aconselhável para um crescimento saudável das estruturas do corpo, porem é feito um colchão específico, pois a criança está em desenvolvimento e terá mudanças no biótipo.
E se engordar ou emagrecer?
 O colchão tem uma tolerância no peso em 20 kg, pois isso representa por região no corpo e proporcionalidade pouco impacto no produto. Sendo mais do que essa medida o cliente vai notar diferenças na durabilidade e não no seu alinhamento, se o peso mudar aproximadamente 50 kg é aconselhável mudar a configuração do colchão.
Qual foi o interesse do SEBRAE e do governo em apoiar a empresa nessa tecnologia?
 O projeto teve 100% de aprovação pelo gestor de avaliação, pois uma inovação em empresas dinâmicas é mais eficiente, e o impacto gerado pela tecnologia melhora a qualidade de vida, sociabilidade, e diminuiu um índice preocupante para o governo que é o grande número de problemas de coluna que atingem a população.
Posso comprar sem o Box?
 Sim o Box é opcional
Qual é o investimento em um colchão inteligente?
Ele depende da medida de sua cama e das medidas do corpo do cliente. Outro fator importante no preço é de opcionais aconselháveis para determinados casos. Os colchões mais vendidos têm alguns acessórios e variam de R$ 3.980,00 a R$ 9.612,00
Quais as formas de pagamento?
 A empresa tem financiamento próprio, apoio de financeiras a longo prazo e flexibilidade em propostas exclusivas. Podendo ter descontos por indicações até ganhar o seu colchão de presente.
Encontro em lojas esse produto?
Não é vendido somente através de nossos distribuidores ou representantes direto de fabrica. Um deles pode ter um show room para demonstração do produto, mas não em lojas de colchões convencionais. Os nossos pontos de vendas, ou melhor, de indicação, você encontrará em centenas de lugares como academias, clinicas, consultórios, farmácias e outros locais que trabalhem com qualidade de vida. Você será encaminhado para um atendimento exclusivo.


segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Dormir bem pode ajudar a manter as artérias limpas.

   

Uma boa noite de sono é benéfica para o coração, na medida em que pode ajudar a diminuir a incidência de calcificação das artérias coronárias, segundo resultados de um estudo publicado na última edição da “Journal of the American Medical Association”.
No estudo, os investigadores descobriram que as pessoas de meia-idade razoavelmente saudáveis que dormiam, em média, mais uma hora por noite do que os outros participantes, apresentavam uma incidência mais baixa de calcificação das artérias coronárias, ou seja, a acumulação de placas calcificadas nestas artérias, que se pensa ser um indício de futura doença cardíaca.
Na investigação actual, a Dra. Diane S. Lauderdale, da Universidade de Chicago, e colegas procuraram evidências de uma associação directa entre o sono e a incidência de calcificação das artérias coronárias, ao longo de cinco anos, em 495 pessoas saudáveis que tinham entre 35 e 47 anos no início.
De acordo com o estudo, um maior tempo de sono foi associado a uma incidência mais baixa de calcificação das artérias coronárias.
A incidência de calcificação das artérias do coração variou entre 6 por cento nos participantes que dormiam mais de 7 horas por noite, 11 por cento entre aqueles que dormiam de 5 a 7 horas por noite, e 27 por cento para aqueles que dormiam menos de 5 horas.
Após o ajuste de diversos factores que poderiam influenciar os resultados, tais como idade, sexo, raça, educação e tabaco, os investigadores descobriram que uma hora a mais de sono por noite diminuiu as probabilidades estimadas de calcificação em 33 por cento.
A Dra. Lauderdale referiu que, embora este único estudo não prove que dormir pouco leva a doença das artérias coronárias, é seguro recomendar, pelo menos, seis horas de sono por noite.
Os factores de risco de calcificação das artérias coronárias incluem reconhecidos factores de risco de doença cardíaca, tais como elevados níveis de açúcar no sangue, pressão sanguínea elevada e ter excesso de peso. Dados recentes sugerem que a quantidade e a qualidade do sono estão
ligadas a diversos destes factores de risco.

Isabel Marques

A Importância do Sono


É um total contra-senso o fato de que, num mundo em que cerca de 16 a 40% das pessoas em geral sofrem de insônia, haja aquelas que, iludidas pelos valores da sociedade industrial, esforçam-se por reduzir o número de horas de sono diário,. Com isso acreditam, provavelmente, que um corpo "treinado" para dormir menos nos permita ampliar o número de "horas úteis" do dia, mantendo o mesmo desempenho.

Autora:Dra. Regeane Trabulsi Cronfli

A IMPORTÂNCIA DO SONO E AS PRINCIPAIS INTERFERÊNCIAS:

Qual é a real importância do sono?
Passamos cerca de um terço de nossa vida dormindo. Dormir bem é essencial não apenas para ficar acordado no dia seguinte, mas, para manter-se saudável, melhorar a qualidade de vida e até aumentar a longevidade. Nosso desempenho físico e mental está diretamente ligado a uma boa noite de sono. O efeito de uma madrugada em claro é semelhante ao de uma embriaguez leve: a coordenação motora é prejudicada e a capacidade de raciocínio fica comprometida, ou seja, sem o merecido descanso o organismo deixa de cumprir uma série de tarefas importantíssimas.

O que nos aconteceria se não dormíssemos?

Em estudo realizado pela Universidade de Chicago – EUA, onze pessoas com idades entre 18 e 27 anos foram impedidas de dormir mais de quatro horas durante seis dias. O efeito foi assustador. No final do período, o funcionamento do organismo delas era comparado ao de uma pessoa de 60 anos de idade. E os níveis de insulina eram semelhantes aos dos portadores de diabetes. Em pesquisas de laboratório, ratos usados como cobaias não agüentaram mais de dez dias sem dormir. A conseqüência: morte por infecção generalizada.

É verdade que crescemos enquanto dormimos ?

Sim, é verdade. Na infância, cerca de 90% do hormônio do crescimento é liberado durante o sono. Crianças que dormem mal têm mais chances de ter problemas no seu desenvolvimento físico. O hormônio do crescimento continua sendo liberado mesmo na fase adulta. Embora em doses menores, isso continua ocorrendo durante o sono. Em pessoas adultas ele evita a flacidez muscular e garante vigor físico.

Quais são as principais interferências ao sono?

As interferências ao sono poderiam ser classificadas em externas e orgânicas. Como exemplos de interferências externas poderíamos citar os trabalhos noturnos ou turnos rotativos, os eventuais problemas com fusos horários (em casos de viagens), as pessoas chamadas de corujas (que possuem mais energia ao entardecer!) e as chamadas de cotovias (deitam-se muito cedo e dormem cada vez menos com o passar do tempo!). Para exemplificar interferências orgânicas podemos citar o ronco, a apnéia (freqüentemente associada ao ronco), a insônia, a narcolepsia (sonolência diurna excessiva), o bruxismo (ranger de dentes) a síndrome das pernas inquietas e outras. O ronco e o bruxismo, geralmente, incomodam mais quem dorme nas proximidades do que quem apresenta o quadro clínico.

O que é apnéia?

A apnéia é o fechamento (colabamento) da passagem de ar ao nível da garganta pelos próprios tecidos da mesma (por isso freqüentemente está associada ao ronco) com conseqüente parada da respiração. Esse fechamento pode demorar vários segundos e até mesmo causar a morte súbita! Quem possui essa disfunção nem sempre a percebe e apresenta noites com “dorme e acorda” que podem chegar a 300 vezes! Você é capaz de imaginar como a pessoa levanta no dia seguinte?

O ronco e a apnéia podem ser evitados?

Algumas providências podem ser tomadas como desde um posicionamento correto na cama à eliminação do hábito de tomar bebidas alcoólicas antes de dormir. A perda de peso pode eliminar depósitos de gordura na região do pescoço que são prejudiciais à passagem de ar, mas, alguns casos persistem e necessitam de tratamento.

O que pode ser feito nesses casos?

A abordagem tradicional dos casos de ronco e apnéia tem na cirurgia (uvulopalatofaringoplastia) o seu maior armamento. Contudo, a cirurgia não apresenta índice de sucesso satisfatório (cerca de 40%) e deixa sequelas permanentes. Atualmente, está disponível a opção pelo uso do DAR (dispositivo anti ronco) que é um aparelho odontológico usado apenas para dormir, pequeno e simples que pode ser levado para qualquer lugar e apresenta excelente índice de sucesso (cerca de 87%). Contudo, o aparelho possui contra indicações e um exame clínico inicial deve ser feito.

Autor: Dr. Marco Aurélio Gouvêa Bomfim

Afinal, qual é o jeito certo de dormir?

Especialistas explicam como a posição do corpo na hora de dormir, a escolha do travesseiro e do colchão de acordo com o biotipo da pessoa e até o ambiente do quarto contribuem para uma boa noite de sono.


ERRADO: não se deve curvar a cabeça, pois a coluna não fica em linha reta. Além disso, o travesseiro não está na altura adequada, pois as mãos estão embaixo dele. Outro ponto a ser destacado é que as pernas não deveriam estar dobradas (uma sobre a outra), para que não exerçam “peso’ sobre a bacia e nem entortem a coluna.

ERRADO: os ortopedistas só aceitam esta posição quando o paciente está doente. Para quem dorme assim, o ideal é usar travesseiros que acompanhem o formato do pescoço. Ou seja, não podem ser muito altos e nem muito baixos. E o colchão deve moldar todas as curvas (das costas e bacia).

CERTO: um dos braços está sobre o peito e o outro não está embaixo do travesseiro. Além disso, por ela ter as pernas finas e pouca “gordura” nos joelhos, é recomendado o uso de uma almofada bem fina entre eles. Quem tem pernas mais gordinhas não precisa colocar a almofada entre as coxas.

ERRADO: essa posição força a coluna lombar. Algumas pessoas não conseguem dormir de outro jeito e colocam um travesseiro fininho embaixo do abdômen. O hábito é desaconselhável, pois atrapalha a digestão, apesar de evitar a hiperlordose (o aumento da curvatura da região lombar). Neste caso, para que a coluna fique reta, não use travesseiro sob a cabeça.
Alguns problemas e preocupações no trabalho e na vida pessoal ou mesmo determinadas doenças podem afastar a possibilidade de uma boa noite de sono. Porém, alguns especialistas garantem que a qualidade do sono pode ser prejudicada por razões bem mais simples de serem resolvidas - que incluem o jeito de dormir, a escolha do colchão e do travesseiro, os hábitos antes de ir para cama e até o ambiente escolhido para relaxar e dormir.

“Em geral, o melhor jeito de adormecer é na posição lateral, porque a coluna fica mais protegida e a respiração flui melhor. Esse é o melhor jeito, especialmente, para as pessoas que sofrem de refluxo gastroesofágico (queimação no estômago) e distúrbio do sono. Além disso, quando ficamos de barriga para cima, a gravidade empurra a língua e a pessoa tem mais chances de roncar ou de ter apnéia (parada respiratória)”, explica Lia Bittencourt, médica especialista do Instituto do Sono.
Quanto ao colchão, ele não pode afundar ou deixar o corpo dolorido. Já os melhores travesseiros são aqueles que fazem a pessoa se manter durante a noite deitada de lado e com a cabeça na lateral”, afirma.
O ortopedista Márcio Passini, chefe da equipe Multidisciplinar do Grupo de Doenças Osteometabólicas do Instituto de Ortopedia do Hospital das Clínicas, de São Paulo, acrescenta: “para evitar lombalgias, cervicalgias e problemas mais sérios na coluna, teste o colchão, pelo menos uma semana antes de comprá-lo. Algumas empresas oferecem este serviço ao cliente”, revela o médico Márcio.
Agora, se for viajar de avião e o embarque demorar muito, prefira dormir em um hotel a ficar todo torto na poltrona. “Assim, você não terá um sono superficial, fragmentado e de má qualidade. Levantará no dia seguinte muito mais revigorado”, completa Geraldo Rizzo, neurologista e neurofisiologista de São Paulo.

Fonte: Revista Viva Saúde